As vezes o coração aperta, o mundo parece irreal.
Nada importa, apenas aquela lágrima que tenta se libertar, rosto afora.
O coração dói.
A tristeza invade, aquele riso de outrora está distante.
A noite está lá fora, fria e negra,
Nada parece acolher, tudo quer repelir.
Quantos anseios.
Todas aquelas insignificâncias cruéis num aperto mortal.
Não há saída.
Para aonde correr, o que fazer, para que... para quem?
Fico quieto.
Tento não pensar, esquecer tudo à minha volta.
Existem momentos em que tudo parece sem sentido
Quem sou eu? E você? O que fazemos aqui? Para que isso tudo?
Mundo hipócrita.
O desespero da luta suada e perdida, transpassa a alma.
Desilusão. Dor mortal.
A impotência maior é a dos sentimentos que não conseguem se animar.
Existe algo.
Uma necessidade que arde como uma fornalha. Não sei o que é.
Mas vou descobrir...
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